25 de Maio de 1965 26 de Janeiro de 2007
ó "xpecialista" Achas que isto se pode considerar poesia??"mmmmmmmmmmmmmmmm"nao consigo falar o que sinto,por isso nao digo,"ex(s)premo-me"!Mas Curti bue as tuas!Doidona!
AmigoMal nos conhecemosInaugurámos a palavra «amigo».«Amigo» é um sorrisoDe boca em boca,Um olhar bem limpo,Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,Um coração pronto a pulsarNa nossa mão!«Amigo» (recordam-se, vocês aí,Escrupulosos detritos?)«Amigo» é o contrário de inimigo!«Amigo» é o erro corrigido,Não o erro perseguido, explorado,É a verdade partilhada, praticada.«Amigo» é a solidão derrotada!«Amigo» é uma grande tarefa,Um trabalho sem fim,Um espaço útil, um tempo fértil,«Amigo» vai ser, é já uma grande festa!Alexandre O’Neill, in No Reino da Dinamarca
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Isto por cá Pedro está mesmo mesmo estranho. O mundo em vez de avançar parece que parou. Continuamos com saudades tuas.
2 comments:
ó "xpecialista" Achas que isto se pode considerar poesia??
"mmmmmmmmmmmmmmmm"
nao consigo falar o que sinto,
por isso nao digo,
"ex(s)premo-me"!
Mas Curti bue as tuas!
Doidona!
Amigo
Mal nos conhecemos
Inaugurámos a palavra «amigo».
«Amigo» é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo,
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
«Amigo» (recordam-se, vocês aí,
Escrupulosos detritos?)
«Amigo» é o contrário de inimigo!
«Amigo» é o erro corrigido,
Não o erro perseguido, explorado,
É a verdade partilhada, praticada.
«Amigo» é a solidão derrotada!
«Amigo» é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
«Amigo» vai ser, é já uma grande festa!
Alexandre O’Neill, in No Reino da Dinamarca
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